Por Ti > Quem é quem na próxima novela da SIC?

Com estreia prevista para a próxima segunda-feira e com uma história a separar duas aldeias, Por Ti chega já no próximo dia 7 de março à SIC.

Filipa Areosa, Lourenço Ortigão, Sandra Faleiro, João Reis, Luis Esparteiro e Dalila Carmo compõem o leque de protagonistas que tem argumento de Alexandre Castro.

Mia Amado (Filipa Areosa) – Promissora advogada e uma miúda cheia de força, Mia sempre se bateu pela justiça e pelo que é certo. No entanto, decide fugir da vida confortável que tinha na capital e procurar refúgio no lugar onde jurou nunca pôr os pés: Rio Meandro, a nova morada dos pais, Mónica e Paulo. Sem saber, vê-se no centro de uma luta maior que ela: a construção de uma barragem que ameaça afundar a aldeia que se tornou na sua nova casa. Mia irá lutar por protegê-la e para isso terá de enfrentar a implacável Renata e desenterrar segredos do passado que podem pôr em causa a própria família. Ao mesmo tempo, terá de lidar com a paixão inesperada por Afonso, que coincidentemente está do lado oposto da barricada e trabalha para aqueles que querem destruir a Aldeia. Mia move-se pela justiça, é uma mulher corajosa, determinada, frontal, pragmática e arrogante quando necessário. Mas atrás desta capa de força, existe uma Mia fragilizada por erros e amores do passado.

Afonso Guerreiro (Lourenço Ortigão) -Filho de Helena e Rui, Afonso é uma espécie de filho da terra por quem as mulheres de todas as idades suspiravam, mas que deixou a aldeia para trás quando foi estudar engenharia no Técnico. Desde então, pouco frequenta a zona, mas a ligação às suas raízes manteve-se vincada e é àquela terra que chama “casa”. Crente no progresso, tecnologia e modernidade, tem um bom coração e boas intenções. Talvez, por isso, julgue que a barragem trará muitos benefícios para a zona e para o país, e será aceite pela população local. Acredita que a barragem irá manter intacta a localidade onde nasceu, mas está enganado. E quando perceber que, afinal, pode ser a aldeia da sua família a desaparecer, tentará defendê-la e, simultaneamente, manter a sua posição na empresa responsável pela construção da barragem, liderada por Renata. Irá apaixonar-se perdidamente por Mia, apesar de pertencerem a lados opostos da barricada.

Paulo Amado (João Reis) – É racional, íntegro e perfeccionista, e desde novo ambicionava ser cirurgião, mas durante o curso de medicina apaixonou-se pela gastronomia asiática e acabou por ir estudar culinária para a Tailândia. Pede a Helena, sua namorada e colega de curso, que faça uma sabática e o acompanhe numa viagem pela Ásia, mas, no dia da sua partida, um equívoco faz com que fique convencido de que Helena está a traí-lo. Destroçado, parte em busca do seu sonho e quando regressa a Lisboa, abre um restaurante que em poucos anos se torna numa referência da cidade. Durante este período conhece Mónica, com quem se casou e teve uma filha – Mia. Há um ano, como resultado de um esgotamento, teve um ataque de pânico e afastou-se de vez do restaurante. A mulher convenceu-o então a mudarem-se para a freguesia de Rio Meandro. O que Paulo não esperava é que essa mudança o levasse para perto de Helena, reacendendo uma chama de amor toldada pelo ódio, mas que será difícil de apagar.

Mónica Amado (Dalila Carmo) – É uma mulher bem disposta, teimosa e de ideias fixas. Licenciada em Jornalismo, foi repórter de um grande jornal durante mais de uma década, até deixar a carreira para trás em prol da família e de uma vida ligada ao ativismo ambiental. Influenciada pela melhor amiga, Constança, nos últimos anos começou a ponderar mudar-se para o campo. É por isso que quando o marido, Paulo, decide afastar-se da culinária convence-o a vender o restaurante e mudarem-se para Rio Meandro. Juntamente com Paulo estarão contra a construção da barragem e será a primeira a investigar Renata para tentar descobrir as verdadeiras intenções da vilã. É doida pelo marido e não faz ideia que o ódio que ele nutre pela família Guerreiro é motivado pela dor da relação que teve com Helena. Quando descobrir que a filha está apaixonada por Afonso e que Helena é um amor do passado do marido, fará de tudo para os afastar da família Guerreiro.

Rui Guerreiro (Luís Esparteiro) – É um homem simples, da terra, que nunca saiu de Rio Meandro, não por falta de ambição nem de sonhos, mas por opção. Quando se candidatou à Presidência da Junta, ganhou com facilidade. Ele, melhor do que ninguém, sabe do que Rio Meandro precisa para prosperar, em especial as necessidades da Aldeia Velha, já as da Aldeia Nova… Apesar de, no papel, Rui ser Presidente de todos, na prática, não consegue pôr de lado a rivalidade centenária entre as duas aldeias. Ele e a sua família sempre estiveram do lado certo do Rio, o da Velha, e, assim, vão continuar. No amor, a vida também lhe corre bem. É casado com Helena, o seu amor de juventude e têm um filho, Afonso. Vivem um amor sereno e seguro. Rui diria, mesmo, garantido. Não poderia estar mais longe da verdade…

Helena Guerreiro (Sandra Faleiro) – Helena perdeu a fé no amor e até o entusiasmo pela profissão. Quando apareceu a oportunidade para fazer residência num hospital de província, perto da sua aldeia natal, não hesitou. Rui continuava em Rio Meandro, era um bom amigo e tornou-se num amante sedutor. Casaram e tiveram um filho, Afonso. Ela tornou-se médica em Rio Meandro e estava tudo bem até Paulo reaparecer na sua vida. Com ele, voltaram as borboletas na barriga, a necessidade de sair da rotina e o desejo de aventura. Ela não quer nada disso na sua vida agora e vai escudar-se na raiva e na rivalidade com a Aldeia Nova para esconder o que sente. Mas o amor vai falar mais alto outra vez e tudo vai mudar… para melhor ou para pior? Só o futuro o dirá.

Simão Brito (Simão Fumega) – Simão é o filho que nenhum pai quer ter, mas a família Brito nem desconfia. Em casa, é um menino bem-comportado que toca teclado na igreja e faz de acólito na missa. Na rua, é o miúdo que vende milagres e santos ‘abençoados’ pelo pai a bom preço. Evita as miúdas à frente do pai, mas pisca-lhes o olho nas costas. Tem lábia, mas ainda pouca experiência. Isto até conhecer melhor Rita. É ela que vai desafiá-lo para criar uma banda e é com ela que ele vai descobrir o amor e o prazer. Enquanto Miguel reza a todos os santos para o filho ouvir o chamamento de Deus, Simão vai querer tudo na vida, menos voltar para o caminho da salvação.

Lara Brito (Paula Magalhães) – Lara é uma estudante brilhante e uma menina muito bem-comportada. Entrou para a família cristã com 15 dias, quando foi batizada, e o futuro passa pelo casamento e por replicar a relação dos pais. Isto na cabeça do pai, claro. Na dela, para já, passa por entrar na faculdade e sair da aldeia. Mas os nervos e a pressão furam-lhe os planos e Lara chumba nos exames nacionais. Não há faculdade, mas naquela casa ela não fica. Vai viver para a Aldeia Nova e arranjar um emprego no bar e muitas dores de cabeça ao pai. Mais tarde vai envolver-se com Dieter, 12 anos mais velho, divorciado e sem religião, tornando-se na ovelha negra da família aos olhos do pai.

Isabel Brito (Alexandra Lencastre) – Isabel perdeu a virgindade e casou com Miguel por amor. O seu pecado foi absolvido, mas a sua felicidade ficou comprometida. Ela tem fé, mas não a devoção de Miguel à igreja. As missas diárias, as orações de manhã, à tarde e à noite, o jejum na Páscoa, o sexo ‘só’ para procriar tornaram-se num suplício. O divórcio está fora de questão, por isso Isabel coleciona ‘escapes’ para se sentir livre. Começou por beber, mas a primeira bebedeira acabou na cama de José Ferreira. Desde daí nunca mais tocou em álcool. Vai ficar muito transtornada quando o Padre, que vem assumir funções, é sósia do seu grande ídolo: um ator italiano que ela acompanha em todas as novelas e filmes. Nessa altura, vai ficar tentada a beber, mas já se sabe que quando bebe, não se responsabiliza por si.

Fernando Luís (Miguel Brito) – Foi educado numa família católica e apesar de ter percebido, muito cedo, que o pai não seguia tudo o que apregoava, a sua fé nunca foi abalada. Pelo contrário, desde que viu o pai a trair a mãe decidiu ser padre. Mas a sua vocação foi posta à prova por Isabel e numa noite, a tentação foi mais forte do que a razão, com os dois a perderem a virgindade juntos. Miguel sabia que era pecado consumar esse amor, estava arrependido e ia confessar-se, mas Isabel ficou grávida e não havia penitência que expurgasse o seu pecado. É um bom marido e pai, mas, no fundo, sempre culpou Isabel por não ser padre. Tornou-se diácono e foi com orgulho que assumiu as missas, casamentos e batizados quando a aldeia ficou sem pároco. Além disso, é carteiro e sempre que vai entregar cartas e encomendas espalha a palavra de Deus, criticando os hábitos pecaminosos dos habitantes. Tem dois filhos: Lara é ‘problema/competência’ da mãe e a sua esperança está toda no filho, Simão, a quem orienta na fé e não deixa nenhuma tentação aproximar-se. Quando o Padre Orlando chegar à terra, Miguel vai ser acometido pelo pecado da inveja e vai fazer de tudo para expulsar o novo pároco.

Dulce Esperança (Raquel Tavares) – É bonita, sensual, independente, determinada e muito perspicaz. Quando chega ao posto da guarda de Rio Meandro, vai ter de enfrentar alguma desconfiança e preconceito dos colegas e da própria população. Pela curiosidade, os homens e mulheres das redondezas inventam ocorrências para conhecer a nova Sargento. Por ser uma mulher inteligente, chega com uma postura humilde, e evita confrontos com o Cabo Pinho e o Cabo Ferreira, embora este fique extremamente frustrado desde o dia da sua chegada. Se, no início, Dulce está disposta a criar bom ambiente no posto e a criar uma equipa, quando percebe que o Cabo Ferreira jamais a aceitará como líder, torna-se uma ditadora. Ao mesmo tempo, sem que consiga evitar, começa a apaixonar-se pelo seu principal opositor.

José Ferreira (Jorge Corrula) – É o irmão mais velho de Neca, mas isso não faz dele o mais responsável. Playboy assumido, diz-se wingman do sobrinho, mas a verdade é que nunca conseguiu ter um relacionamento estável e, neste momento, atravessa uma crise de meia-idade. É um autêntico “rambo”, cheio de histórias dos seus grandes feitos e proezas de guerra, como ele gosta de dizer. Gaba-se, inclusivamente, de uma marca no corpo que diz ter conseguido numa missão ultra perigosa. É o elemento da guarda mais preocupado com a aparência, o que leva a cunhada a insinuar que casou com o irmão errado só para atiçar o marido. Com a reforma do seu superior, Zé, por ser o mais velho e mais competente, convenceu-se de que tinha chegado a sua hora de liderar o posto, mas enganou-se. Ver Dulce Esperança, uma mulher jovem, assumir a chefia do posto será uma humilhação e está decidido a não facilitar a vida à sua Sargento. Dulce tentará fazer dele um militar sério e, neste percurso, apaixonam-se secretamente um pelo outro.

Tó Calhau (António Ferreira Pinho) (João Baptista) – Filho de Xana e Neca, é o mecânico da aldeia e o parte-corações da região. Tó Calhau é bastante rude, mas acha-se um verdadeiro playboy. Goza com tudo o que é diferente e não entende, sobretudo os novos vizinhos da Aldeia Nova. Muitos dizem que saiu ao seu tio Zé, mas Tó Calhau recusa quaisquer comparações. Incapaz de esquecer os “bons velhos tempos” de adolescência, em que aprontava partidas e perseguia rabos de saia na companhia de Afonso, nunca evoluiu muito para além dessa fase. A meio da trama, vai começar a arranjar esquemas à margem da lei, o que trará problemas ao pai que é cabo da Guarda e à mãe, cada vez que usa o táxi dela para cometer delitos. Dele se diz ser a autoria do “Almanaque”, uma espécie de agenda sobre as proezas sexuais de todas as mulheres da região e na qual toda a gente quer colocar as mãos.

Neca (Miguel Ferreira Pinho) (Jorge Mourato) – Cabo no posto da Aldeia, onde trabalha com o irmão Zé, tenta conservar a imagem de autoridade e respeito aos olhos da comunidade, mas a verdade é que se no trabalho é assim, no casamento anda a toque de caixa da mulher Xana. Apesar disso, adora a mulher e tem um forte sentido de família, ainda que poucas vezes o consiga pôr em prática. É um paz de alma, honesto e apaziguador, odeia conflitos e por isso as suas opiniões vão ao sabor do vento, olhando sempre para Xana à procura de aprovação, excepto em relação a Tó Calhau. Em casa vai ser o único a desconfiar dos negócios do filho, levando-o a viver o dilema de o responsabilizar ou não quando os seus delitos virem a luz do dia. Mas Neca também esconde segredos que ninguém na terra imagina.

Xana (Alexandra Pinho) (Mafalda Vilhena) – É uma força da natureza e a única taxista da região, por isso está sempre em todo o lado, disponível para transportar quem e o que for preciso entre as duas aldeias. Até do Presidente da Junta é chofer, em caso de necessidade. No fundo, adora a sua profissão, principalmente o seu táxi. Casada com o cabo Neca e mãe orgulhosa de Tó Calhau, em casa é Xana quem veste as calças e leva o marido a toque de caixa, sendo que muitos se perguntam o que é que um mulherão como ela viu num homenzinho como Neca. Xana tem opiniões definitivas sobre tudo. É uma mulher de fibra, despachada, ciumenta e mandona que gosta que tudo seja feito à sua maneira. Adora o filho Tó e o cunhado Zé, mas o grande amor da sua vida é mesmo Neca, embora faça questão de o desvalorizar à frente dos outros e, sobretudo, outras – o seu receio é que descubram que o marido é uma autêntica bomba sexual na cama.

Rita Melchior (Beatriz Frazão) – É a filha mais nova de Constança e de Bernardo. Em termos visuais, é o oposto da irmã Luísa, mas apesar da aparência 70’s vintage rock and roll style, Rita é tudo menos rebelde. Estudiosa, metódica e ultra responsável, esteve sempre no quadro de honra da escola, chegando a ganhar uma edição das olimpíadas de matemática. O problema é que o que Rita gosta mesmo é de tocar guitarra. Bernardo, o pai, quando está entusiasmado, apoia a ideia, diz que a filha deve seguir os sonhos… desde que lhe dê frutos, ou seja, dinheiro. Constança não aprecia que a filha queira ser música e está longe de sonhar que ela vai formar uma banda e tocar em bares, mas quando a ouvir tocar vai render-se ao seu talento. Geralmente, é irónica com os pais e muito doce com a irmã, mas toca guitarra de uma forma crua e explosiva.

Luísa Melchior (Matilde Reymão) – É a filha mais velha de Constança e Bernardo. Boa aluna, terminou o curso de Biologia com excelentes notas. Ao contrário da irmã Rita, e apesar de ser muito bonita, é desprovida de vaidade. Gosta de andar descalça, despenteada e com roupas simples. É uma miúda cool, descontraída, de espírito livre, mas também bastante distraída. Defende que a chave para uma vida mais plena é a ligação inata e empática com o mundo que nos rodeia. Adora todos os animais, desde cães a baratas, não consegue matar nenhum, e é vegan. Apesar de ser muito diferente de Rita, dá-se muito bem com a irmã. Vai ser cúmplice de Mia, mas acaba por apaixonar-se por Afonso, formando um triângulo amoroso.

Constança Melchior (Paula Lobo Antunes) – Constança é natural de Chaves, mas foi estudar para Lisboa, assim que teve oportunidade. Namorava há seis anos com um rapaz de lá, mas o namoro não resistiu à distância e mal conheceu Bernardo, acabou tudo. Constança apaixonou-se perdidamente por aquele rapaz engraçado, carismático, imprevisível, sonhador e sexy. Ela sempre foi pragmática, racional e cautelosa, mas ele mostrou-lhe que na vida temos de arriscar. Quando engravidou de Luísa quis abortar, chegou a ir à clínica, no dia marcado, mas Bernardo estava lá com um ramo de flores do tamanho do mundo, um carrinho de bebé e a melhor declaração de amor. Até hoje, Constança agradece-lhe, apesar de, na brincadeira, estar constantemente a dizer que Luísa pode muito bem ter sido trocada na maternidade. Apesar de adorar o rebuliço da cidade, deixou-se entusiasmar pelo projeto do turismo rural e nos primeiros anos, valeu a pena. Agora, só quer acabar com a vida cheia de dívidas.

Bernardo Melchior (Rui Melo) – Conheceu Constança na faculdade, com a qual viveu um namoro intenso, cheio de viagens, aventuras, muito sexo e com a qual teve uma filha, aos 21 anos. Ao contrário do expectável, por serem pais tão novos, o nascimento da filha Luísa só veio unir mais o casal. Seis anos mais tarde, nasceu Rita. O estado de espírito de Bernardo pode comparar-se a uma montanha russa. Quando tem um desafio novo, seja ele pessoal ou profissional, fica empolgado, sonhador, sedutor, mas quando o desafio deixa de existir, vem ao de cima o seu lado hipocondríaco. Há uns anos, quando herdou um terreno na Aldeia Nova, convenceu Constança a deixar a cidade e, juntos, desenvolveram o Turismo Rural de Rio Meandro. Nos primeiros anos correu tudo bem, mas agora o negócio está em crise e as dívidas têm crescido. Bernardo anda desanimado e, tanto o negócio como o casamento, estão em piloto automático, o que deixa Constança infeliz e frustrada.

Gabriel Almeida Borges (Duarte Gomes) – Gabriel é o chamado “betinho”, um homem da cidade, sofisticado, desportista e dotado de um cinismo herdado da vida facilitada. Vive sob a sombra dos pais, da qual nunca se conseguiu demarcar e é precisamente por causa dessa influência, e por nunca ter precisado de se esforçar para conseguir nada, que lhes seguiu os passos e tornou-se também advogado. Foi a escolha segura que lhe deu passaporte direto para a empresa da família e é neste contexto que conhece Mia, por quem se apaixona. Ela é tudo o que Gabriel nunca conseguiu ser: lutadora, inteligente, perseverante e uma excelente advogada. Os dois chegam a namorar, mas a derradeira rutura dá-se quando Mia é manipulada pela firma para perder a causa que defendia. Abalada por isto, Mia pede um tempo a Gabriel e desaparece sem deixar rasto.

Nuno Macedo (Diogo Martins) – Apesar de oriundo de uma família humilde, Nuno sempre soube que ia chegar longe. Aos dezasseis anos, começou a trabalhar como barman e modelo, tendo sido a cara de várias campanhas publicitárias, mas nunca parou de estudar e formou-se em Economia. Começou a trabalhar com Renata Jones há dois anos. A relação começou por ser só profissional, mas rapidamente se tornou em algo mais. Hoje em dia, vive colado a ela vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana. A adaptação a Rio Meandro não vai ser fácil, pois Nuno é ultra citadino e detesta o campo. Vai ter uma relação caricata com Luísa, que representa tudo aquilo que ele detesta.

Renata Jones (Rita Blanco) – Nasceu Joana, nome que deixou cedo trocando-o por “Renata”, na tentativa de esquecer quem foi em tempos e o quão sofrida foi a sua infância. A mãe, Clara, era a sua grande amiga e protetora. Quando Renata a perdeu, aos dez anos, um ano depois de ambas terem sido expulsas de Rio Meandro, perdeu a ingenuidade que lhe restava. Aprendeu a sustentar-se sozinha, porque era assim que estava na vida: sozinha. Até ao dia em que, após ter terminado a faculdade, o destino lhe trouxe o homem que mudou a sua vida, Marco Jones. O casamento chegou pouco depois e só terminou no dia em que Marco morreu, ficando a empresa Jones a cargo de Renata. Por mais que durante anos tentasse fugir ao passado, Renata nunca deixou de ser a Joana que, até aos nove anos, sofreu bullying na aldeia que a viu crescer.

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