
Inativas desde a madrugada deste domingo, várias páginas do grupo Impresa estão em baixo naquilo que o Grupo Impresa apelida de um “atentado nunca visto à liberdade de imprensa em Portugal na era digital”.
Aproveitando algumas das páginas que estão ativas nas redes sociais, os jornalistas do Expresso e da SIC utilizam neste momento estes meios para “o que de mais relevante acontece no País e no Mundo”.
No comunicado divulgado nas redes, a Impresa informa que “tem trabalhado com as autoridades competentes, nomeadamente com a Polícia Judiciária e com o Centro Nacional de Cibersegurança, e apresentará uma queixa-crime“.